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Lançamento de Livros
     
 

Lançamento de Livros

 

 

ATENÇÃO INTERESSADOS/AS EM LANÇAMENTOS

1. Os exemplares das publicações que serão lançadas devem ser enviados para o seguinte endereço:
Dalva Brum
Rua Vereador Nagib Jabor, 322 - Bloco A - apto. 304 - 88090-100 - Florianópolis - SC
2. Os exemplares podem ser enviados até o dia 30 de julho de 2004.
3. Solicitamos que este prazo seja rigorosamente obedecido a fim de que possamos planejar a contento o lançamento e as vendas.
4. Caso autores/as prefiram entregar os exemplares no primeiro dia do evento, antes da sessão de abertura, solicitamos que sejam enviadas com antecedência as seguintes informações:a referência completa da publicação; o número de exemplares que serão entregues; o nome completo, o endereço eletrônico e o número da conta bancária do/a interessado/a.
5. O lançamento das publicações ocorrerá no dia 10 de agosto, às 20:00, após a conferência de abertura, no hall da Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina.
5. A profissional responsável pelos lançamentos - Dalva Brum - cobrará 30 % de comissão sobre a venda de exemplares avulsos. No caso de haver saldo após o lançamento, se houver interesse, os exemplares podem ficar com a responsável, em consignação.
6. Em caso de dúvidas, os/as interessados/as devem se comunicar com Dalva Brum pelos telefones (48) 3025-3488/348-0444 ou pelos endereços eletrônicos: dalva.brum@bol.com ou brum@sj.univali.br
7. As inscrições serão aceitas até o dia 30 de julho de 2004. Para inscrever-se envie o seu nome, os dados completos da publicação, o número de exemplares que serão enviados pelo correio, ou entregues pessoalmente, o e-mail e o número da conta bancária. Estamos inscrevendo apenas livros e revistas. Boletins, informativos, etc., no caso de serem gratuitos, podem ficar disponíveis para o público durante o lançamento além de poderem ser distribuídos durante o evento.

Livros que serão lançados

NARA ARAÚJO. O tempo e o rastro.
Editora Mulheres Co-edição Santa Cruz do Sul: Edunisc. 2003.
Escrever é viajar: pela página em branco, pelos caminhos da memória da imaginação, pelas infinitas possibilidades da palavra. Como ler é, também viajar, de forma vicária, através da escrita de outrem. Viajar, ler e escrever, constituem pois, movimentos de abertura à vida ás experiências, nossas e dos outros, deslocamentos por tempos e espaços vividos ou imaginados.
E é a uma viagem fascinante que nos convida o primeiro livro da crítica cubana Nara Araújo a ser lançado no Brasil com o título - tempo e o rastro. Da viagem e sua imagem publicado em tradução (excelente) de Eliane Tejera Lisboa.
Nara Araújo sabe do que fala, sendo ela mesmo uma intelectual viajante cujo discurso se constituiu em diálogo com literaturas de vários países do Caribe e da América hispânica e com as vozes mais instigantes da crítica feminista e cultural da atualidade assim é que este livro coloca o leitor brasileiro em contato com uma das críticas latino-americanas contemporâneas de maior destaque nos estudos comparatistas e feministas voltados a questões de identidade cultural, raça e gênero. O que Nara Araújo nos propõe é que o feminismo como teoria da leitura, serve como ferramenta crítica para decifrar o mundo, que se organiza de acordo com binarismos hierárquicos (masculino/feminino, centro/periferia, mesmo/outro). Ela pensa a periferia e a pós-modernidade e, portanto a partir do gênero, e é desta perspectiva que se volta à literatura de viagens.
Ana Lúcia Almeida Gazzola - UFMG

MARIA REGINA AZEVEDO LISBÔA & SÔNIA WEIDNER MALUF (Orgs.). Gênero, cultura e poder. 160 p.
Este livro é o primeiro de uma coleção de três publicações que reúnem artigos apresentados nos encontros internacionais Fazendo Gênero 4 e 5, realizados nos anos de 2000 e 2002 respectivamente e reúne artigos cuja temática central foi "Cultura, Política e Sexualidade", três questões que representaram a amplitude da temática e da abrangência do feminismo e dos estudos de gênero na virada de século.

CLAUDIA DE LIMA COSTA & SIMONE PEREIRA SCHMIDT (Orgs.) Poéticas e políticas feministas. 260 p.
Este livro é o resultado de uma seleção de trabalhos apresentados em diversas mesas-redondas do Encontro Internacional Fazendo Gênero 5: Feminismo Como Política, realizado no período de 8 a 11 de outubro de 2002, na Universidade Federal de Santa Catarina. A proposta do encontro foi a de propiciar um espaço de reflexão sobre a dupla direção das relações dos estudos feministas e de gênero com a política: de um lado, a centralidade do político na formação e na construção desse campo de estudos em suas dimensões teóricas, temáticas e metodológicas; de outro lado, a importância e o papel fundamental do feminismo e do gênero nas questões políticas contemporâneas.

CARMEN SÍLVIA MORAES RIAL & MARIA JURACY FILGUEIRAS TONELI (Orgs.). Genealogias do silêncio: feminismo e gênero. 200 p.
Os artigos deste livro atualizam paradigmas de gênero, pensando a sociabilidade contemporânea a partir de matrizes da literatura, da sociologia, da história, da antropologia, da psicanálise e dos estudos culturais. Percorrem, assim, uma diversidade de objetos, explorando a distância do que é próximo e suas significações mutáveis, tanto para as mulheres quanto para os homens.


LANÇAMENTO DO ROMANCE

MARIA FIRMINA DOS REIS. Úrsula. Romance. A escrava. Conto. Posfácio de Eduardo de Assis Duarte. Florianópolis: Editora Mulheres; Belo Horizonte: Editora PUC Minas.
Prosseguindo em seu projeto de resgate das escritoras de nosso passado literário, as editoras Mulheres e PUC Minas sentem muito orgulho em editar o primeiro romance abolicionista da literatura brasileira de autoria da escritora maranhense Maria Firmina dos Reis (1825-1917), cuja primeira edição é de 1859. A questão da Abolição vai ser quase um leit-motiv da pena feminina, mas somente com este romance, teremos uma visão diferente do problema. Segundo as palavras do organizador, Prof. Dr. Eduardo de Assis Duarte (UFMG): "Ao publicar Úrsula, Maria Firmina dos Reis desconstrói uma história literária etnocêntrica e masculina até mesmo em suas ramificações afro-descendentes. É o primeiro romance da literatura afro-brasileira que tematiza o assunto negro a partir de uma perspectiva interna e comprometida politicamente em recuperar e narrar a condição do ser negro em nosso país. Texto fundador, Úrsula polemiza com a tese segundo a qual nos falta um "romance negro", pois apesar de centrado nas vicissitudes da heroína branca, pela primeira vez em nossa literatura, tem-se uma narrativa da escravidão conduzida por um ponto de vista interno e por uma perspectiva afro-descendente."

 



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